Garota desbocada é um espaço visualmente tosco, ideologicamente irreverente, em que posto artigos politicamente incorretos sobre as minhas insatisfações e inquietações. Se quiser rir e praguejar comigo, entre e fique à vontade RS
Recentemente uma leitora inteligentíssima e deliciosamente irreverente que se comunica comigo frequentemente, me disse algo curioso quando me adicionou no Face. Ela escreveu que era a garota que havia comentado textos meus na Obvious, que não era uma psicopata.
Ao ver a sua solicitação de amizade, aceitei-a de cara. E mesmo que não tivesse reconhecido, teria a adicionado do mesmo jeito. Posteriormente respondi a ela que não me importava com os psicopatas da net já que precisamos conviver com os psicopatas no dia a dia. Vai se fazer o que? Eles fazem parte do nosso mais banal cotidiano.
A sociedade de um modo geral é meio psicopata e se orgulha disso. Li em um site , o qual não me recordo o nome, que o tipo psicopata é muito bem aceito atualmente enquanto que os depressivos são muito julgados.
Sofrer em nossa sociedade é pecado mortal, crime inafiançável. Manipular as pessoas, discriminar, julgar, se colocar como dono da verdade, se aproveitar do poder estabelecido para impor, para manipular e oprimir e ridicularizar são sinais evidentes de uma personalidade forte e fodona.
Muita gente mede a força dos outros pela capacidade de ser escroto. Quanto mais escroto, falso moralista, segregário e hipócrita, mais forte.
Não, não tenho medo dos psicopatas da net, embora eles encham o saco e sejam um porre danado.
Quer entrar? Entre. Quer ser gentil? Oba! Podemos virar grandes amigos! Quer ser sexy? Que delícia! Adoro! Talvez tente desenhar o seu rosto em minha mente numa noite solitária, abafando um risinho ruborizado. Quer encher o saco? Encha, mas vai escutar cobras e lagartos pois sou uma mistura de italianos e espanhóis e ter sangue de barata não é o meu forte. Vespas saem da minha boca com a mesma fluidez de um bom dia simpaticíssimo. Quer apenas espreitar? Por que não?
Recentemente uma leitora inteligentíssima e deliciosamente irreverente que se comunica comigo frequentemente, me disse algo curioso quando me adicionou no Face. Ela escreveu que era a garota que havia comentado textos meus na Obvious, que não era uma psicopata.
Ao ver a sua solicitação de amizade, aceitei-a de cara. E mesmo que não tivesse reconhecido, teria a adicionado do mesmo jeito. Posteriormente respondi a ela que não me importava com os psicopatas da net já que precisamos conviver com os psicopatas no dia a dia. Vai se fazer o que? Eles fazem parte do nosso mais banal cotidiano.
A sociedade de um modo geral é meio psicopata e se orgulha disso. Li em um site , o qual não me recordo o nome, que o tipo psicopata é muito bem aceito atualmente enquanto que os depressivos são muito julgados.
Sofrer em nossa sociedade é pecado mortal, crime inafiançável. Manipular as pessoas, discriminar, julgar, se colocar como dono da verdade, se aproveitar do poder estabelecido para impor, para manipular e oprimir e ridicularizar são sinais evidentes de uma personalidade forte e fodona.
Muita gente mede a força dos outros pela capacidade de ser escroto. Quanto mais escroto, falso moralista, segregário e hipócrita, mais forte.
Não, não tenho medo dos psicopatas da net, embora eles encham o saco e sejam um porre danado.
Quer entrar? Entre. Quer ser gentil? Oba! Podemos virar grandes amigos! Quer ser sexy? Que delícia! Adoro! Talvez tente desenhar o seu rosto em minha mente numa noite solitária, abafando um risinho ruborizado. Quer encher o saco? Encha, mas vai escutar cobras e lagartos pois sou uma mistura de italianos e espanhóis e ter sangue de barata não é o meu forte. Vespas saem da minha boca com a mesma fluidez de um bom dia simpaticíssimo. Quer apenas espreitar? Por que não?
Sílvia Marques é escritora, professora doutora e escreve regularmente na Obvious. Viciada em café, chocolate, vinho barato, dias nublados, filmes bizarros e pessoas profundas
Conhecendo hoje e adorando seus textos!! E, compartilho de quase todos os seus vícios!!
ResponderExcluirObrigada, Rita! Sem alguns vícios não dá para aguentar, né? RS
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