Garota desbocada é um espaço visualmente tosco, ideologicamente irreverente, em que posto artigos politicamente incorretos sobre as minhas insatisfações e inquietações. Se quiser rir e praguejar comigo, entre e fique à vontade RS
Ás vezes , para nos sentirmos livres e nós mesmos , basta comprarmos uma cama japonesa.
Sim, uma cama pode ser mais do que um carro ou até mesmo uma casa inteira se você olhar a questão com olhos semióticos.
A cama japonesa sussurra com palavras roucas que a intimidade dança nua no centro da minha vida. A cama japonesa sussurra com palavras loucas que eu também danço nua pela minha vida de itinerante.
Hoje , posso te assar uma torta de maçã com canela. Amanhã , podemos sair por aí sem rumo , um cigarro imaginário queimando no fundo de nossas almas.
A taça de nossa imaginação transborda. E basta alguns lençóis e uma luminária extravagante para completarmos o mundo que desenhamos à nossa volta.
A taça de nossa imaginação entorna e em torno de nós derrama suas possibilidades. E basta um pouco de cetim e algumas pérolas falsas para encapar este mesmo mundo que brilha sob a tépida luz da luminária, ao lado da cama japonesa , ao lado desta cama que desnuda e rasga a nossa intimidade em milhares de pétalas imaginárias.
Ás vezes , para nos sentirmos livres e nós mesmos , basta comprarmos uma cama japonesa.
Sim, uma cama pode ser mais do que um carro ou até mesmo uma casa inteira se você olhar a questão com olhos semióticos.
A cama japonesa sussurra com palavras roucas que a intimidade dança nua no centro da minha vida. A cama japonesa sussurra com palavras loucas que eu também danço nua pela minha vida de itinerante.
Hoje , posso te assar uma torta de maçã com canela. Amanhã , podemos sair por aí sem rumo , um cigarro imaginário queimando no fundo de nossas almas.
A taça de nossa imaginação transborda. E basta alguns lençóis e uma luminária extravagante para completarmos o mundo que desenhamos à nossa volta.
A taça de nossa imaginação entorna e em torno de nós derrama suas possibilidades. E basta um pouco de cetim e algumas pérolas falsas para encapar este mesmo mundo que brilha sob a tépida luz da luminária, ao lado da cama japonesa , ao lado desta cama que desnuda e rasga a nossa intimidade em milhares de pétalas imaginárias.
Sílvia Marques é psicanalista, professora, escritora, atriz e doutora em Comunicação e Semiótica. Viciada em café, chocolate, vinho barato, dias nublados, filmes bizarros e pessoas profundas.
www.psicanalistasilviamarques.com
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